A etapa de capacitação do processo seletivo para formação dos membros do Conselho Municipal de Proteção dos Direito da Criança e do Adolescente (CMPDCA) será novamente realizada e, assim, a listagem apresentada pela Organização de Direitos Humanos Projeto Legal fica sem efeito.
Segundo o presidente do CMPDCA, Mário Lopes, a organização emitiu uma lista sem assinaturas de responsáveis e uma outra folha onde uma única pessoa assinou quatro vezes em outros nomes. “Na listagem apresentada não constam as assinaturas do assistente social, da psicóloga, do assessor jurídico e nem do coordenador. A lista também não trazia notas dos candidatos, o que era função da organização. Portanto, a lista não tinha legalidade e a empresa tomou para si atribuições que compete ao Conselho”, disse.
Mário Lopes explicou que, ou caberia ao Conselho acatar a lista apresentada pela empresa, ou assumir para si a responsabilidade de fazer as indicações dos candidatos que passaram na fase de capacitação. “Desde então, ouvi pessoas experientes na área e decidi fazer uma escolha de candidatos que tinham melhor perfil.
Após o Conselho encaminhar a relação para o Diário Oficial (DO), que chegou ser publicada, percebi que não deveria tomar a decisão sozinho e cancelei a posse dos candidatos”, esclareceu o presidente, ressaltando que, durante a reunião realizada ontem no Conselho, que teve a participação de conselheiros, imprensa e participantes do concurso, ele informou que as outras etapas, como a aplicação das provas e eleição, foram consideradas legais.
É, depois dizem que o povo fala demais.Cada dia me convenço mais de que as "lendas urbanas" criadas, são reais....
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