Devido a falta de tempo o Blog está parado, mas com a polêmica criada sobre a falta de um gerador e diante os comentários postados no Blog do amigo L.Werneck, deixo essa reflexão para as pessoas:
A Biblía nos ensina a julgar.
Agora gostaria de colocar as passagens Bíblicas que nos ordenam julgar.
Uma passagem que nos diz isso claramente é João 7:24. Ela se encontra no contexto da discussão de Jesus com os judeus que questionaram Sua doutrina, e tinham-no acusado de ter um diabo (Jo 7:20) e de quebrar o dia do Sábado curando um homem (Jo 5:1-16). A eles Jesus diz: "Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça". Ao dizer "não julgueis", Jesus não pretende proibir o julgamento como tal, mas proibir certo tipo de julgamento, como a parte positiva deste vs. deixa claro. Podemos julgar, mas quando o fizermos, devemos julgar justamente.
O julgamento exterior e superficial - isto é, julgar simplesmente sobre base do que parece ser o caso, sem conhecer todos os fatos - é um julgamento imprudente, injusto e sem discernimento, que é contrário ao nono mandamento da lei de Deus. Deus odeia tal julgamento. O Julgamento justo é feito usando a lei de Deus como o padrão pelo qual discernimos se o que parece ser o caso é realmente o caso.
Estudando os contextos descobrimos que o que é proibido não é realmente o julgamento em si, mas sim um tipo errôneo de julgamento. Deus odeia o julgamento hipócrita! Mas Deus ama o julgamento justo da parte dos seus filhos. Que Ele ama isso é claro a partir do fato de ordenar que o pratiquemos, e de ter dado Sua lei como um padrão pelo qual podemos cumprir tal mandamento.
Portanto, é dever de todo cristão Julgar! Mas este "julgar" não significa fazer injúrias, calúnias ou fofocas sobre a pessoa que está no erro. Se vemos que alguém está errando, o nosso objetivo principal deve ser alertar, repreender, exortar e conduzir a pessoa ao arrependimento e a restauração. Caso a disciplina seja indispensável, ela deve ser feita com seriedade, amor e tristeza, sempre objetivando o arrependimento, e não a condenação. E com muito temor também, afinal, não somos pessoas perfeitas e ninguém deve ser julgado ou condenado injustamente.
Pensem crendo e creiam pensando!!!
2 comentários:
Muito boa a Teologia apresentada querido DeNobrega. Precisamos orar mais por nossa querida localidade!!!
Mais uma vez, usa-se a teologia a favor da política...
é claro q o texto tem cunho, em última estancia, político.
Postar um comentário